Tudo que você gostaria que seu RH soubesse: relações

Tudo que você gostaria que seu RH soubesse: relações

Fizemos uma pesquisa chamada “Tudo que você gostaria que seu RH soubesse”, que investiga 4 pontos essenciais para a saúde emocional no trabalho: burnout, relações, sentido do trabalho e empresa dos sonhos. A partir desta pesquisa, estamos fazendo uma série de podcasts, de mesmo nome. O primeiro episódio foi sobre o burnout, com o médico do trabalho Paulo Carvalho e, se você não ouviu, recomendamos muito! A fala do Paulo é simples, direta e de muita profundidade, daquele tipo que traz caminhos e também boas perguntas.

Para o podcast sobre relações, nossa pesquisa fez duas perguntas importantes:

1) Qual é a importância que boas relações com colegas, chefes e subordinados têm na entrega do seu trabalho? 2) Você tem amigos que começaram como colegas de trabalho?

Para essa conversa sobre relações, trouxemos uma visão mais ampla e que conversa muito com as dores do dia a dia que todos enfrentamos. Convidamos Gustavo Gitti, um dos fundadores da comunidade online olugar.org, que faz ciclos e estudos sobre compaixão, morte, sobre sonhar um outro mundo… Gustavo é professor de TaKeTiNa e muitas coisas mais. Aqui embaixo, as referências que Gustavo trouxe durante nosso papo e que gentilmente compilou para a gente.

Referências citadas no podcast “Relações: tudo que você gostaria que seu RH soubesse”, por Gustavo Gitti

“Ignorance is the sense of having one particular aim and object and goal in mind. And that aim and object, that goal-mindedness, becomes extremely overwhelming, so you fail to see the situation around you. That seems to be the ignorance. Your mind is highly preoccupied with what you want, so you fail to see what is.”

Chogyam Trungpa Rinpoche, em Transcending Madness, sobre a mente orientada a metas, ocupada com o que deseja

Veja alguns trechinhos do podcast:

Ouça aqui o primeiro episódio da série, com o médico Paulo de Carvalho:

“As relações de carinho mais fortes que tenho são com pessoas que passaram por momentos difíceis comigo. Temos um grupo de trabalho que chamamos de sobreviventes, porque tínhamos um chefe muito, muito ruim e trabalhamos juntos por quase 3 anos. Foram as ‘horas do cafezinho’ que fizeram a gente superar as rotinas.”

Um dos inúmeros relatos que recebemos na nossa pesquisa

Saiba mais sobre os movimentos do Gustavo Gitti assinando sua newsletter: gustavogitti.com/newsletter

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Relacionado:

Como criar um senso de propósito, de acordo com a ciência

Como criar um senso de propósito, de acordo com a ciência