Baseadas num site que traz atos aleatórios de bondade para serem feitos no dia a dia, decidimos fazer aqui uma lista de ideias. Um bom jeito de lembrarmos no cotidiano que exercitar essa qualidade maravilhosa também é cuidar do nosso equilíbrio emocional.
Como fazer amigos e influenciar pessoas?
Em julho de 2022, a jornalista Martina Cavalcanti nos convidou para contarmos em uma matéria da Mina Bem Estar o que achamos do clássico livro de 1936 de Dale Carnegie Como fazer amigos e influenciar pessoas. Será que as teorias de Dale Carnegie continuam valendo? Como podemos atualizar algumas delas para os dias de hoje?
Que a gente sonhe coletivamente!
Durante alguns segundos, antes de seguir nos próximos parágrafos deste texto, quero te convidar a pensar sobre a seguinte pergunta: como seria a empresa dos seus sonhos?
Raiva, medo e inveja na obra de Elena Ferrante
Fizemos uma série especial de 4 episódios no podcast das emoções sobre a tetralogia napolitana de Elena Ferrante: A amiga genial, História do novo sobrenome, História de quem foge e quem fica e História da menina perdida. Esse foi um jeito que encontramos de transformar nossas conversas incrédulas sobre a sagacidade emocional da obra em um papo que abrimos também para você, que leu Elena Ferrante e se emocionou com os altos e baixos de Lila e Lenu.
Tudo que você gostaria que seu RH soubesse: sentido do trabalho
Fizemos uma pesquisa chamada “Tudo que você gostaria que seu RH soubesse”, que investiga 4 pontos essenciais para a saúde emocional no trabalho: burnout, relações, sentido do trabalho e empresa dos sonhos. A partir desta pesquisa, estamos fazendo uma série de podcasts, de mesmo nome. O segundo episódio foi sobre relações, com Gustavo Gitti! Uma fala de coração, que vai direto ao ponto
Para o podcast sobre sentido, nossa pesquisa fez uma pergunta importante:
O burnout é uma desconexão
Desconexão: pode ser que você não ligue essa palavra imediatamente ao comportamento humano e às nossas emoções. O senso comum diversas vezes nos diz que precisamos nos desconectar para relaxar, às vezes com uma semana de férias na praia, outras com a positividade tóxica aflorada pedindo para que a gente sorria diante dos problemas. Pausas, férias e desconexão do celular certamente são importantes mas é a tarefa contínua de nos desconectar como fuga e cisão do mundo que nos traz tantos problemas, especialmente emocionais.
No trabalho: quando um comportamento foge do normal
“Tenho sorte de trabalhar com algumas empresas previdentes que dizem aos seus gerentes: ‘Não esperamos que vocês resolvam esses problemas de ciências comportamentais. Não esperamos que vocês saibam gerenciar gente explosiva ou assustadora. Já é um sucesso se conseguirem gerenciar 95 por cento do pessoal com quem estão lidando. Os 5 por cento que se desviam do comportamento normal – os que intimidam, ameaçam ou amedrontam – devem nos ser comunicados.'”
Gavin De Becker, em Virtudes do medo
Tudo que você gostaria que seu RH soubesse: relações
Fizemos uma pesquisa chamada “Tudo que você gostaria que seu RH soubesse”, que investiga 4 pontos essenciais para a saúde emocional no trabalho: burnout, relações, sentido do trabalho e empresa dos sonhos. A partir desta pesquisa, estamos fazendo uma série de podcasts, de mesmo nome. O primeiro episódio foi sobre o burnout, com o médico do trabalho Paulo Carvalho e, se você não ouviu, recomendamos muito! A fala do Paulo é simples, direta e de muita profundidade, daquele tipo que traz caminhos e também boas perguntas.
Para o podcast sobre relações, nossa pesquisa fez duas perguntas importantes:
Como criar um senso de propósito, de acordo com a ciência
Em abril de 2021, o pesquisador Cortland Dahl publicou um texto maravilhoso sobre propósito (no melhor significado que essa palavra pode ter). Fernanda Luise, uma querida amiga que já participou do curso das emoções, traduziu livremente o texto, nós revisamos e está aí a tradução para o português. Vale cada segundo da sua leitura!
Ignorância emocional nas empresas
“Gostaria de dizer que a empresa são as pessoas e que quando as tratamos como pessoas, e não como os personagens que elas exercem, colocamos todos no mesmo patamar e conseguimos ouvi-las, enxergá-las. Quando consigo enxergá-las e ouvi-las, vejo que elas têm as mesmas necessidades que o diretor tem, como um plano de saúde, porém elas não têm condições de pagá-lo. Vejo que elas precisam de um lugar digno para descansar na hora do almoço, vejo que ela podem contribuir para melhoria de uma dor que a empresa tem e vejo que juntos podemos construir muito mais.”
[Relato de uma mulher, gestora de uma grande empresa, para nossa pesquisa]
Eu sempre quis contar essa história, que me impressiona até hoje. Não vivi na pele, mas ouvi com tantos detalhes que chega a parecer que passei pelo mesmo.